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Diogo Liberano




Foto de Elísia Figueira


Sou Diogo Liberano, diretor teatral, dramaturgo e professor brasileiro. Sou Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PPGLCC/PUC-Rio), Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena (PPGAC/UFRJ) e Graduado em Artes Cênicas: Direção Teatral também pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Nasci em 1987 na cidade de Vassouras, interior do estado do Rio de Janeiro. Por 15 anos, morei no Rio e, desde 2021, estou morando na cidade do Porto, em Portugal. Dentre minhas principais atividades profissionais, fui coordenador do Núcleo de Dramaturgia Firjan SESI (2017-2023), professor da Faculdade CAL de Artes Cênicas (2014-2022) e diretor artístico e de produção da companhia carioca Teatro Inominável (2008-2021). Desde 2020, criei e coordeno o Platô - Pesquisa e Produção, plataforma que articula ações de pesquisa, produção e pedagogia artísticas, além de ser dramaturgista do Chelsea Theatre, em Londres. Minhas áreas de interesse misturam atuação e direção teatral, dramaturgia e dramaturgismo, arte da performance, curadoria e crítica, ensino e produção de artes cênicas.

Como diretor teatral, assinei cerca de 30 encenações, dentre as quais destaco: VAZIO É O QUE NÃO FALTA, MIRANDA (2010), SINFONIA SONHO (2011), VERMELHO AMARGO (2013), UMA VIDA BOA (2014), CONCRETO ARMADO (2014), A SANTA JOANA DOS MATADOUROS (2015) com Marina Vianna, O LEÃO NO AQUÁRIO (2017), ESSA ESTRANHA SENSAÇÃO DE FAMÍLIA (2017), MANSA (2018), DESAPARECIMENTO DE LUÍSA PORTO (2018), YELLOW BASTARD (2019) com Andrêas Gatto, o filme E A NAVE VAI (2021) e CINEMA ORLY (2023).

Como dramaturgo, já são mais de 45 criações, todas elas encenadas e algumas publicadas, com destaque para: GUARANÁ CEREBRAL (2010), SINFONIA SONHO (2011), PRIMAVERA LESTE (2012), MARAVILHOSO (2013), LABORATORIAL (2013), CONCRETO ARMADO (2014) com Keli Freitas, O NARRADOR (2014), JANIS (2015), INQUÉRITO (2015), OS SONHADORES (2016), PODEROSA VIDA NÃO ORGÂNICA QUE ESCAPA (2016), ESSA ESTRANHA SENSAÇÃO DE FAMÍLIA (2017), LTDA. (2018), DESAPARECIMENTO DE LUÍSA PORTO (2018), YELLOW BASTARD (2019), GRAU ZERO (2019), E A NAVE VAI (2021), AQUILO DE QUE NÃO SE PODE FALAR (2021), MANIFESTAÇÕES (2021), VOZ (2022) e AQUELA QUE EU (NÃO) FUI (2023).

Além do trabalho como diretor e dramaturgo, tenho experiências como curador da MOSTRA HÍFEN, mostra de artes da cena realizada pelo Teatro Inominável (de 2012 a 2016), e da SEMANA DO NÚCLEO DE DRAMATURGIA FIRJAN SESI, que realizou três edições de 2017 a 2019 em parceria com o Oi Futuro Flamengo.

Por meu trabalho, fui indicado aos principais prêmios de teatro do Rio de Janeiro: Prêmio Shell (em 2015, pela dramaturgia de O NARRADOR e, em 2016, pela de OS SONHADORES), Cesgranrio (em 2015, pela dramaturgia de O NARRADOR e pela direção de A SANTA JOANA DOS MATADOUROS, junto com Marina Vianna e, em 2016, pela dramaturgia de OS SONHADORES), APTR (em 2013, pela dramaturgia de MARAVILHOSO) e Questão de Crítica (em 2012, pela direção de SINFONIA SONHO e pela curadoria e direção artística da primeira edição da MOSTRA HÍFEN).

Para acessar o meu currículo Lattes, clique aqui.


Contato:
diogoliberano@gmail.com

(Novembro de 2023)

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